FERNANDA GRIGOLIN — Recôncavo
Apresentação do livro e exposição
PORTA33 21.11.2016 — 18.03.2017
Conversa com Diana Pimentel e Fernanda Grigolin
PORTA33 — 21.11.2016

Fernanda Grigolin (Curitiba, 1980). É artista visual, editora, investigadora e doutoranda em Artes Visuais na UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas. Por dez anos foi activista de movimentos sociais no Brasil e na América Latina. Possui especialização em Direitos Humanos (Universidade de São Paulo) e é mestra em artes visuais na UNICAMP. Vive e trabalha em Campinas/SP.

Diana Pimentel nasceu em Lisboa em 1972. Professora Auxiliar na Faculdade de Artes e Humanidades da Universidade da Madeira, é doutorada em Letras (2008) e mestre em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea (2000), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com uma dissertação sobre Herberto Helder orientada pela Professora Doutora Paula Morão. Investigadora do UMa-CIERL, é também ensaísta e crítica literária.Entre 1995 e 1999 integrou a equipa da Fundação Calouste Gulbenkian responsável pelo portal da revista Colóquio-Letras e, entre 1997-1999, foi colaboradora do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas / Biblioteca Nacional. Tem publicado ensaios e recensões críticas em diversas revistas nacionais (Colóquio-Letras, Relâmpago, Diacrítica e Revista de Estudos Literários, por exemplo) e internacionais (Humanities and Social Sciences Review, International Journal of Arts & Sciences, entre outras). Colaborou em volumes colectivos como Metodologias, Avanços em Literatura e Cultura Portuguesas (Santiago de Compostela-Faro, Através Editora, 2012), Poesia Experimental Portuguesa: Contextos, Ensaios, Entrevistas (UFP, 2014), Literatura Explicativa – ensaios sobre ruy belo, Assírio & Alvim, 2015 e Literatura, Cinema, Banda Desenhada (Edições Húmus, 2015), HH – Se eu quisesse, enlouquecia (Oficina Raquel, Rio de Janeiro, 2015) e organizou, entre outras, a antologia Pontos Luminosos. Açores – Madeira, Antologia de poesia do século XX (Campo das Letras, 2007). Organizou, com Luis Maffei, o livro de ensaios Até que. Herberto. (Lisboa, Edições Guilhotina, 2016) e publicou os livros ca-ir.ao/centro. sobre herberto helder (Lisboa, Edições Guilhotina, 2016),Ver a Voz, Ler o Rosto: uma polaróide de Herberto Helder (Porto, Campo das Letras, 2007) e aerogramas (prosa; Edições Guilhotina, 2014). Tem no prelo os livros fogo forte e silêncio – vozes da poesia portuguesa contemporânea (Oficina Raquel, Rio de Janeiro, 2017). Participou nos documentários "Meu Deus faz com que eu seja sempre um poeta obscuro" – sobre Herberto Helder – (realizado para a RTP 2, em 2007) e "David Mourão-Ferreira: retrato com palavras" (realizado para a RTP 2, em 1996).