WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE
EM TORNO DE UMA ESTÉTICA BENJAMINIANA

Seminário por António Guerreiro
PORTA33 — 20.12.2012 — 22.12.2012

WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE 1° dia — 1ª parte

WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE 1° dia — 2ª parte

WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE 2° dia — 1ª parte

WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE 2° dia — 2ª parte

WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE 3° dia — 1ª parte

WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE 3° dia — 2ª parte

WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE 3° dia — 3ª parte

WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE 3° dia — 4ª parte

WALTER BENJAMIN E A OBRA DE ARTE – EM TORNO DE UMA ESTÉTICA BENJAMINIANA por António Guerreiro

20 a 21 de Dezembro de 2012, das 20:30 às 23:30 horas
22 de Dezembro, 10:30 às 13:00 / das 15:00 às 17:30 horas


As formulações, os princípios e as categorias que nos permitem falar de uma estética de Walter Benjamin não tiveram desenvolvimento sob a forma de uma obra coerente, de um tratado. Essa estética, que só pode ser reconstruída a partir de um conjunto muito variado de reflexões sobre a arte e a literatura, em momentos diferentes da sua obra, desenvolveu-se sobretudo em resposta às questões colocadas pela modernidade e pelas novas formas de experiência a que esta deu origem. A atenção do filósofo esteve sempre muito mais virada para a "obra de arte" do que para a estética e a filosofia da arte. No entanto, o seu contributo para a superação das categorias da estética clássica e romântica é valioso e alguns dos seus conceitos (por exemplo, o de declínio da aura) tornaram-se pregnantes no modo de entender a arte moderna e as vanguardas, na sua relação com uma história material e política.

Nota biográfica
António Guerreiro, ensaísta e crítico literário no semanário "Expresso", é autor de O Acento Agudo do Presente [Prémio de Ensaio P.E.N. 2000, Cotovia] e editou com Olga Pombo e António Franco Alexandre, Enciclopédia e Hipertexto. Fundou com José Gil e Silvina Rodrigues Lopes a revista Elipse. Walter Benjamin e Aby Warburg são os autores a que tem dedicado nos últimos anos o seu trabalho de investigação. Com a Porta 33, António Guerreiro colaborou na apresentação dos livros Cântico dos Cânticos, com José Tolentino Mendonça, Ilda David e Alexandre Melo, [Museu de Arte Sacra, 1997] e O Lugar do Poço, com Rui Chafes e João Miguel Fernandes Jorge, [Porta 33, 1998]; participou no seminário Identidade(s): Nada, Tudo, Alguma Coisa, com Paulo Pires do Vale, José Tolentino Mendonça e João Barrento [Porta 33, 2011] e, em Agosto de 2012, ministrou o seminário Aby Warburg — Imagem, Memória e Cultura.

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