Ana Vieira

Vive e trabalha em Lisboa. Das várias exposições colectivas em que participou em Portugal e no estrangeiro, destaquem-se as de Roma (Galleria Nazionale d'Arte Moderna), Paris (Centre Culturel Portugais - Fondation Calouste Gulbenkian e Musée d'Art Moderne da la Ville de Paris). Bolonha ("Arte Fiera"), Belgrado (Museu de Arte Moderna}, Milão e São Paulo. Em 1977 participou na "Alternativa Zero-Tendências Polémicas na Arte Portuguesa Contemporânea", em Lisboa. Esteve representada nas exposições "Anos de Ruptura - Uma Perspectiva da Arte Portuguesa nos Anos 60", no Palácio Galveias, Lisboa, em 1994-; em "Antes y Después de la Revolutión - Vanguardias del Arte Português de los Anos 60 y 70 en la Colección da la Fundatión de Serralves", Madrid, em 1999; em "CIRCA 1968", a exposição inaugural do Museu de Serralves; e em Moradas", na Fundação Carmona e Costa. Fevereiro de 2008.

Das exposições individuais, deslaçam-se as exposições "Ambientes", na Galeria Quadrante, em Lisboa, 1968 e 1971; "Ocullação/Desocultação" e "Corredor, Galeria Quadrum, Lisboa: "Janelas", na Fundação Calouste Gulbenkian, 1977 e em 2004. "Close Up" e a instalação "Casa Desabitada", produzida pelos Artistas Unidos. Em 1999 a Fundação de Serralves montou uma Antológica do seu trabalho, da qual nos ficou um catálogo.

A Sua obra foi premiada pela 1ª Bienal dos Açores e do Atlântico e pela A.I.C.A./ S.E.C. Está representada nas colecções do CAM/Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação de Serralves, Colecção Berardo, Musée Cantonal des Beaux-Arts, Lausanne, Governo Regional dos Açores, Fundação Carmona e Cesta, Fundação E.D.P. e Portugal Telecom.