Residências — Escola do Porto Santo
14 — 17 Novembro 2022
DIOGO EVANGELISTA
500 milhões anos atrás
Diogo Evangelista vive em Lisboa. O seu trabalho reflete sobre o estatuto da imagem e o seu potencial como veiculo contracultural. Tendo como pontos de partida materiais apropriados e de arquivo, produz narrativas não lineares e pontos de vista especulativos acerca do real. Exposições recentes incluem: The Eighth Climate (What Does Art Do?11a Bienal de Gwangju, H Y P E R C O N N E C T E D 5a Bienal de Arte Jovem de Moscovo, A driver who indicates left and then turns right na Galeria Pedro Cera (2016), Lisboa, Sonae Media Art Award e Hybridize or Disappear ambas no MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, As one hand touches the other, Videoex, Zurique, between the spider and the mind there is a hand – Outdoor I, Warm, São Paulo, Brazil (2015); Grotto-Heavens no CAC, Vilnius, the World of Interiors, The Green Parrot, Barcelona, (2014), BesRevelação13 no Museu de Serralves, Porto, From Radiance to Dissolution na galeria Kraupa-Tuskany Zeidler em Berlim, Tranceatlantic Cubism, Boutique Raum Fur temporare Kunst em Colónia, A Quest for a Flight of the Aurora of Psychedelia, the Barber Shop, Lisboa, Sunset na Galeria Pedro Cera em Lisboa, (2013) e No future in that Place, Parkour, Lisboa (2012).
SÉRGIO CARRONHA
O ecossistema e o ser
Sérgio Carronha vive e trabalha em Montemor-o-Novo, Alentejo, Portugal. Desenvolve uma prática excepcional focada na cerâmica e nos materiais da terra, criando objetos inquietantes que valorizam a matéria-prima, a sua proveniência e a possibilidade de reutilização. Das exposições nas quais participou destacam-se as individuais Land and Purpose, na MONITOR Lisbon, Lisboa; em 2018; Inland view – Vista para o interior, n’A Montra, Lisboa, em 2015; Apanha uma pedra. Atribui-lhe valor., no Espaço Arte Tranquilidade (Chiado 8) cur. Maria do Mar Fazenda, em 2013 e Os seres sensíveis nos mundos da Forma e no mundo do desejo, na Parkour, Lisboa, 2012. Das exposições coletivas seleccionam-se Prelude for a landscape (cur. Martim Dias), Galeria Carlos Carvalho, Lisboa, 2017; Alexandre Camarão / Sérgio Carronha, Ar Sólido, 2016, Lisboa; Questionamento 1 – Território (cur. Martim Dias), Espacio Arte Joven Comunidad de Madrid, ES, 2016; A 3 Bandas, Galeria F2, Madrid ES, 2015; 12 Contemporâneos (cur. Bruno Marchand), Museu de Serralves, Porto, 2014; Jaz aqui, nesta pequena praia extrema (cur. Natxo Checa) Galeria Zé dos Bois, Lisboa, 2013;
ANDRÉ ROMÃO
+
GONÇALO SENA
Folhas de pedra
e água Salgada
André Romão nasceu em 1984 em Lisboa, onde vive e trabalha. Algumas das suas exposições individuais incluem: García Galería, Madrid (2017); Syntax, Lisboa (2016); Galeria Vera Cortês, Lisboa (2015); The Green Parrot, Barcelona (2015); Macro — Museu d’Arte Contemporanea, Roma (2014); Middelheim Museum, Antuérpia (2012); Galleria Umberto di Marino, Nápoles (2011); Kunstlerhaus Bethanien, Berlim (2010); e Kunsthalle Lissabon (2010). O seu trabalho tem sido apresentado em exposições coletivas em locais como: Tenderpixel, Londres (2018); Museu de Arte Contemporânea de Elvas (2017); MAAT, Lisboa (2017); CentroCentro, Madrid (2016); FUTURA, Praga (2016); CAPC—musée d’art contemporain, Bordéus (2015); Astrup Fearnley Museet, Oslo (2014); Museu de Serralves, Porto (2013 e 2010); Galerie Kamm, Berlim (2013); PhotoCairo 5, Cairo (2012); Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2010); Museu da Cidade, Lisboa (2009); e Spike Island Art Center, Bristol (2008).
Gonçalo Sena nasceu em Lisboa, Portugal, 1984. Actualmente vive e trabalha em Berlim, Alemanha. Tendo o desenho como ponto de partida, a prática artística de Gonçalo Sena desenvolve-se sobretudo através de processos escultóricos e espaciais. Numa relação próxima e poética entre a identidade táctil e as qualidades visuais dos materiais, o seu trabalho aborda tópicos que combinam industrial e natural através de narrativas escultóricas fragmentadas, referências auto-biográficas, e relações entre estruturas de linguagem e de percepção espacial. As obras recentes de Sena consistem em diálogos entre estruturas híbridas não-funcionais produzidas em cimento, resina, objectos do quotidiano e materiais orgânicos. Cada momento expositivo é explorado como se se tratasse de uma publicação temporária site specific, onde Sena explora o processo de produção e montagem de forma exaustiva em resposta ao ambiente arquitectónico. Exposições Individuais (selecção): 2018 Porous Structures, Porcino Gallery, ChertLüdde, Berlim, Alemanha. 2017 Lo-Fi Strata, Kunstraum Botschaft, Berlim, Alemanha. 2015 Geometrias Subterrâneas, Galeria Heinrich Ehrhardt, Madrid, Espanha. 2014, Corso Aperto, Villa del Grumello – Fondazione Ratti, Como, Itália (cur. Simone Menegoi). 2013, Exposure, Modules Palais de Tokyo – Galeries Lafayette, Paris, França (cur. Daria de Beauvais).