ESCOLA DO CINEMA NATURAL
Oficinas para a construção de imagem e de som
de Francisco Janes
PORTA33 — 25 | 26 | 29 JANEIRO 2022
Oficinas para a construção de imagem e de som
de Francisco Janes
PORTA33 — 25 | 26 | 29 JANEIRO 2022
Escola do Cinema Natural
de FRANCISCO JANES
PORTA33 — 25 | 26 | 29 JANEIRO 2022
Escola do Cinema Natural de Francisco Janes é uma Iniciativa da PORTA33 para as ilhas da Madeira e do
Porto Santo, um projeto de transmissão de conhecimento e criação documental para o território, a partir
da experiência de produção de um filme.
PORTA33 | FUNCHAL
Horário:
25 JANEIRO (terça-feira) — 18h às 19h30 [para maiores de 10 anos]
26 JANEIRO (quarta-feira) — 18h às 19h30 [para maiores de 10 anos]
29 JANEIRO (sábado) — 11:30h às 13h [para maiores de 4 anos]
29 JANEIRO (sábado) — 15h às 16h30 [para maiores de 4 anos]
Preço por sessão:
— €3 (três euros)
— Gratuito para os inscritos no atelier Gatafunhos
Inscrições e informações:
porta33@porta33.com
Alguns exercícios:
1. Juntar um plano com um som;
2. Trabalhar a fundo um som;
3. Trabalhar a fundo um plano;
4. Juntar dois ou mais planos. Juntar-lhes um som;
‘O que mais importa ter, imaginação.
Desde logo para nos darmos conta da nossa própria imagem
e depois, para que os outros se dêem conta da deles.’ - APF
Materiais necessários:
O material sugerido para os participantes trazerem consigo é: qualquer câmara de video digital, microfone e gravadores de som. Este equipamento está disponível em todos os telefones ‘smart’, contudo podem os participantes também trazer outros dispositivos disponíveis com estas capacidades. Haverá uma lógica de partilha de formas de participação e de material.
Envolvemos-nos na nossa atividade. O mais importante neste processo é a nossa inclinação mais voluntária perante um lugar, num som ou numa imagem, pelo que cada participante prestará atenção ao sentido do seu próprio afeto: o que é mais forte e urgente nos sentidos, qual o sentido de si neste lugar.
Bio Francisco Janes:
franciscojanes@gmail.com
(Lisboa, 1981) É um artista e realizador independente Português cujo trabalho cresce em torno da experiência, e do som. Colabora de forma diversa em projetos de áreas interdisciplinares como publicidade, cinema, performance, ensino independente e arte contemporânea. Completou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co seguido de um ano de projeto individual interdisciplinar em 2008. No mesmo ano foi Bolseiro Ernesto de Sousa, com residência na Experimental Intermedia Foundation em Nova Iorque. Na sua formação desde então os seus mentores incluem o compositor e realizador minimalista Phill Niblock, o artista e realizador estruturalista James Benning, o semiólogo e artista conceptual Afro-Americano Charles Gaines, e ainda os realizadores, académicos de cinema Thom Andersen e Peter Rose. Francisco completa em 2012 o Mestrado (Master of fine arts) no California Institute of the Arts em Los Angeles e muda-se dos Estados Unidos para a Lituânia em 2013, onde constituiu família e vive a maior parte do tempo.
As suas instalações, filmes e performances desenvolvem um interesse poético e antropológico pela natureza e o trabalho. Soltam uma combinação de tecidos perceptivos, formas e estratégias documentais para focar no mundo situações de libertação futura. A propósito do seu trabalho sonoro e visual, de origem documental, fala-se de algum cinema experimental Americano mas também da chamada etnografia sensorial, na aproximação contingente e materialista aos fragmentos - lacunas e seus sentidos.
Expõe o seu trabalho ao longo do tempo em lugares, contextos e ocasiões diversos. A sua filmografia inclui: Concílio, A manta vermelha (2008), Fissural (2009), Freeway (2010), Fridge, Morning Exercise e Last Chance Range, Benton Way (2011),Being There (2013). Realiza entre 2013 e 2015 o filme Gojuscom um casal de artistas agricultores Lituanos que vivem isolados a alguns quilómetros de Vilnius. Em 2017 realiza o filme Visão Solar a partir do arquivo audio visual do artista Otelo M.F. . Em 2018 realiza uma série de filmes curtos sem título nos Açores, o filme Avistamento e o filme Regada, filmado na Serra do Açor com o artista Rafael Toral. Entre 2017 e 2020 participa com filmes, música e som nas performances coletivas Encontros para além da História, de Nuno Faria.
Em 2020 inaugura com Juratė Jarūlytė o lugar Casa Amarela próximo do lago Asvėja na Lituânia. Uma casa na floresta aberta a residências e encontros dedicados à observação e à ecologia através de práticas visuais, do movimento e do som.
PORTA33 | FUNCHAL
Horário:
25 JANEIRO (terça-feira) — 18h às 19h30 [para maiores de 10 anos]
26 JANEIRO (quarta-feira) — 18h às 19h30 [para maiores de 10 anos]
29 JANEIRO (sábado) — 11:30h às 13h [para maiores de 4 anos]
29 JANEIRO (sábado) — 15h às 16h30 [para maiores de 4 anos]
Preço por sessão:
— €3 (três euros)
— Gratuito para os inscritos no atelier Gatafunhos
Inscrições e informações:
porta33@porta33.com
Alguns exercícios:
1. Juntar um plano com um som;
2. Trabalhar a fundo um som;
3. Trabalhar a fundo um plano;
4. Juntar dois ou mais planos. Juntar-lhes um som;
‘O que mais importa ter, imaginação.
Desde logo para nos darmos conta da nossa própria imagem
e depois, para que os outros se dêem conta da deles.’ - APF
Materiais necessários:
O material sugerido para os participantes trazerem consigo é: qualquer câmara de video digital, microfone e gravadores de som. Este equipamento está disponível em todos os telefones ‘smart’, contudo podem os participantes também trazer outros dispositivos disponíveis com estas capacidades. Haverá uma lógica de partilha de formas de participação e de material.
Envolvemos-nos na nossa atividade. O mais importante neste processo é a nossa inclinação mais voluntária perante um lugar, num som ou numa imagem, pelo que cada participante prestará atenção ao sentido do seu próprio afeto: o que é mais forte e urgente nos sentidos, qual o sentido de si neste lugar.
Bio Francisco Janes:
franciscojanes@gmail.com
(Lisboa, 1981) É um artista e realizador independente Português cujo trabalho cresce em torno da experiência, e do som. Colabora de forma diversa em projetos de áreas interdisciplinares como publicidade, cinema, performance, ensino independente e arte contemporânea. Completou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co seguido de um ano de projeto individual interdisciplinar em 2008. No mesmo ano foi Bolseiro Ernesto de Sousa, com residência na Experimental Intermedia Foundation em Nova Iorque. Na sua formação desde então os seus mentores incluem o compositor e realizador minimalista Phill Niblock, o artista e realizador estruturalista James Benning, o semiólogo e artista conceptual Afro-Americano Charles Gaines, e ainda os realizadores, académicos de cinema Thom Andersen e Peter Rose. Francisco completa em 2012 o Mestrado (Master of fine arts) no California Institute of the Arts em Los Angeles e muda-se dos Estados Unidos para a Lituânia em 2013, onde constituiu família e vive a maior parte do tempo.
As suas instalações, filmes e performances desenvolvem um interesse poético e antropológico pela natureza e o trabalho. Soltam uma combinação de tecidos perceptivos, formas e estratégias documentais para focar no mundo situações de libertação futura. A propósito do seu trabalho sonoro e visual, de origem documental, fala-se de algum cinema experimental Americano mas também da chamada etnografia sensorial, na aproximação contingente e materialista aos fragmentos - lacunas e seus sentidos.
Expõe o seu trabalho ao longo do tempo em lugares, contextos e ocasiões diversos. A sua filmografia inclui: Concílio, A manta vermelha (2008), Fissural (2009), Freeway (2010), Fridge, Morning Exercise e Last Chance Range, Benton Way (2011),Being There (2013). Realiza entre 2013 e 2015 o filme Gojuscom um casal de artistas agricultores Lituanos que vivem isolados a alguns quilómetros de Vilnius. Em 2017 realiza o filme Visão Solar a partir do arquivo audio visual do artista Otelo M.F. . Em 2018 realiza uma série de filmes curtos sem título nos Açores, o filme Avistamento e o filme Regada, filmado na Serra do Açor com o artista Rafael Toral. Entre 2017 e 2020 participa com filmes, música e som nas performances coletivas Encontros para além da História, de Nuno Faria.
Em 2020 inaugura com Juratė Jarūlytė o lugar Casa Amarela próximo do lago Asvėja na Lituânia. Uma casa na floresta aberta a residências e encontros dedicados à observação e à ecologia através de práticas visuais, do movimento e do som.
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